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Gorilla Glass também chegará nas telas flexíveis, mas irá demorar um tempo

Royole FlexPai

As telas flexíveis também terão a proteção Gorilla Glass no futuro, mas para que esse novidade chegue a esses dispositivos poderá demorar um bom tempo.

Quando o assunto é proteção de telas, a Corning, empresa responsável pelo Gorilla Glass é a preferida para dispositivos móveis, a fabricante é conhecida no mundo todo e é sinônimo de qualidade e resistência.

Atualmente a versão mais atual é o Gorilla Glass 6, nessa sexta versão a proteção foi melhorada, sendo duas vezes melhor do que o Gorilla Glass 5, o que significa proteção para até 15 quedas de um metro de altura, sem contar que a versão 6 consegue ser 62% mais resistente a quebras, 51% contra arranhões e 49% mais visível sobre o sol.

Com as fabricantes de peso apostando em dispositivos dobráveis, temos como exemplo a Samsung com o Galaxy Fold e a Huawei com o Mate X, ambos com telas flexíveis que permite utilizar o aparelho como um smartphone ou um tablet a qualquer momento, algo que pode ser visto de perto no novo vídeo do Galaxy Fold.

Corning Gorilla Glass 2 logo

Claro que com um novo formato de tela, a Corning está trabalhando para trazer a sua proteção para essas novidades, mas não é algo que deverá chegar tão rápido como esperado.

John Bayne, Gerente Geral da Corning, revelou que a empresa já está trabalhando em uma solução Gorilla Glass para as telas dobráveis, que inclusive já existe alguns protótipos, mas que no momento não consegue atender a todos os requisitos.

Tela Gorilla Glass flexível

Para John Bayne o desafio no momento é encontrar o equilíbrio correto entre resistência e flexibilidade, o Gorilla Glass para telas flexíveis não pode ser muito grosso, já que pode quebrar com o tempo, mas também não pode ser muito fino, se não, não teria proteção suficiente para manter a tela intacta em quedas.

O Gorilla Glass para dispositivos dobráveis ainda não tem data de lançamento, mas John Bayne fala que está convencido que a tecnologia estará pronta quando dispositivos com tela flexíveis forem mais populares, algo que pode demorar um, dois anos ou até mais.

Via: Wired

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