Os EUA revelaram que irão retirar a fabricante Xiaomi da sua lista nega do comercio no país, o que permitirá a empresa continuar as suas operações normalmente na região.
No começo do ano, a Xiaomi foi colocada na lista negra de comercio dos EUA, algo surpreendente para a fabricante.
Claro que a empresa não ficou parada e entrou na justiça dos EUA para recorrer dessa decisão, que na visão da fabricante, não tinha sentido, principalmente nas acusações.
EUA vão tirar Xiaomi da lista negra do comércio
Os EUA começaram perdendo logo depois que um juiz conceder liminar para a Xiaomi, que estava sendo acusada de ter laços com o exército chinês.
A liminar permitia que a fabricante continuasse a operar na bolsa de valores, vendendo suas ações para quem estiver interessado.
Agora a novidade é que o governo dos EUA deve retirar a Xiaomi da lista negra do comércio de forma oficial, a informação surgiu no site Bloomberg e revela que o presidente Joe Biden sabe que a remoção da fabricante da lista negra é a melhor opção que o país tem a seguir.
Nesse momento, os EUA e a Xiaomi estão negociando para resolver o problema, ambos concordaram na justiça fazerem um esforço para chegar em um acordo amigável para ambos.
Mas infelizmente, não foram descobertas as propostas e condições que a fabricante e o país irão seguir para realmente finalizar o acordo.
Mas até o dia 20 de maio, a proposta das duas partes deve ser apresentada e possivelmente, revelada para todos.
Xiaomi na lista negra do comercio dos EUA tinha limitações no país
Com a Xiaomi na lista negra dos EUA, a sua principal limitação era que ela não podia mais negociar seus papéis na bolsa de valores.
Os investidores americanos teriam que vender as ações até novembro desse ano, e a empresa estaria proibida de vender ações no país.
Felizmente, essa lista negra é mais branda em relação a lista negra do departamento de defesa, que a Huawei entrou e até hoje não pode negociar com empresa dos EUA, apenas quando as empresas ganham uma licença especial.
Agora a Xiaomi não constará em nenhuma lista de proibição, e estará livre para continuar seus negócios nos EUA.
Via: Bloomberg