Especificação Universal de Carregamento Rápido é o novo padrão anunciado na China, tem intenção de melhorar o suporte para essa tecnologia em muitos dispositivos.
A Europa já está querendo a USB Tipo-C como padrão para diversos aparelhos, o que é perfeito, já que com um carregador, será possível carregar os dispositivos atuais, mas a região também tem normas para o carregamento.
Agora é a vez da China entrar no jogo e colocar suas próprias regras, o seu novo padrão chega como uma forma de garantir compatibilidade e evolução da tecnologia.
Especificação Universal de Carregamento Rápido é o padrão anunciado na China
China Communications Standards Association revelou seu novo padrão para carregamento rápido de dispositivos móveis na região.
Conhecido como Especificação Universal de Carregamento Rápido (UFCS), o novo padrão quer ser uma forma de expandir o uso da tecnologia e aprimoramento dela, mas com todas as fabricantes se envolvendo nessa transformação.
Empresa como Xiaomi, Oppo, Vivo, Huawei e outras irão utilizar o padrão, inclusive com seus aparelhos passando pelas certificações.
A intenção do Especificação Universal de Carregamento Rápido (UFCS) é melhorar a forma como tecnologia irá funcionar em diversos usos, não apenas em telefones e tablets.
O padrão chega como um novo padrão em escala industrial, o que ajuda o país a ter uma tecnologia de carregamento rápido que irá seguir o padrão mundial ou até mesmo ser utilizado como um padrão mundial no futuro.
Novidade também permite ter uma melhor certificação, e um padrão unificado para as empresas, o que traz muitas vantagens em muitos setores.
Para os consumidores, isso significa que no futuro, com a Especificação Universal de Carregamento Rápido (UFCS) em prática, um carregador poderá ser utilizado nos aparelhos compatíveis e irá funcionar na velocidade máxima de cada dispositivo, o que no final, também pode afetar o meio-ambiente, já que menos carregadores serão necessários.
Como ainda é recente, o Especificação Universal de Carregamento Rápido (UFCS), começará de forma mais lenta, primeiro irá certificar aparelhos com até 40W, sendo o próximo passo os de até 65W, e depois, vai evoluindo para conseguir testar os mais poderosos, que contam com 120W ou mais.