Em nova reportagem, foi descoberto que o WhatsApp é muito utilizado no Brasil e que no futuro, pode ter anúncios no aplicativo.
Will Cathcart, presidente do WhatsApp, revelou algumas novidades interessantes do mensageiro em sua mais recente entrevista, que foi concedida para a Folha.
Ele falou um pouco de como o nosso país é importante para a empresa e sobre ter publicidades no aplicativo, algo que pode acontecer.
Brasil é o país que mais utiliza o aplicativo
Ficando atrás da Índia e Indonésia em número de usuários, o Brasil brilha no uso, sendo o país que mais utiliza a aplicação para se comunicar.

Em comparação com outros países, os brasileiros mandam quatro vezes mais mensagens de áudio, e ganham no envio de mensagens temporárias e de texto.
Por causa dessa intensidade, a empresa afirmar que o país é extremamente importante, inclusive alguns recursos como as mensagens temporárias sugiram por causas de pedidos feitos por aqui.
Anúncios podem chegar no futuro, mas não na caixa de entrada
Outro detalhe importante, é que os anúncios podem chegar ao WhatsApp em algum momento no futuro, mas eles não serão mostrados na caixa de entrada.
Empresa pode contar com muitas possibilidades para a publicidade no aplicativo, mas presidente deixa claro que a caixa de entrada, que é a tela principal, não terá anúncios ou outros.

Ao que parece, eles irão tentar monetizar canais, já que podem contar com milhares de pessoas, que serão impactadas de forma rápida e simples, além disso, também poderia ser criado canais pagos, que cobram os seus inscritos.
Outra possibilidade é o Status (aba Atualizações), que também poderá ser utilizado para mostrar publicidade para os usuários da plataforma.
No momento, a empresa fala que não estão testando anúncios no app em nenhuma parte do mundo, e claro, não revelam maiores detalhes do que estão planejando fazer.
Atualmente a renda do aplicativo vem em maioria das ferramentas e empresas que pagam para ter acesso a recursos e novidades para conversarem com os consumidores de forma mais simples e fácil.
Fonte: Folha
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