Reuters revelou que a Huawei está vendendo a Honor, venda estaria sendo quase finalizada pela empresa.
Com a situação com os EUA sem mudanças nos últimos meses para a Huawei, a venda pode ser um passo importante para melhorar o caixa da empresa e muito mais.
Honor é bem conhecida, principalmente na China e Europa, então a sua venda aparentemente não foi algo muito difícil de ser concretizada.
Huawei está finalizando a venda da marca Honor
Depois de muitos rumores sobre essa ação, agora a Reuters revela que a venda realmente irá acontecer.
Na verdade, a publicação vai mais longe e afirma que a venda da Honor já está sendo finalizada pela Huawei, que irá vender a fabricante para o grupo Digital China.
A venda irá render mais de US$15 bilhões de dólares para a Huawei, e provavelmente irá livrar a Honor das proibições dos EUA, já que não terá mais nenhuma ligação com a Huawei.
Além da própria marca Honor, a Huawei estará adicionando os departamentos de pesquisa e desenvolvimento, cadeia de fabricação e muito mais nessa venda, ou seja, o comprador está levando tudo para continuar o desenvolvimento e produção dos aparelhos da linha.
Atualmente a Honor conta com mais de 7.000 funcionários, o interessante é que entre 4 aparelhos vendidos pela Huawei, 1 é da marca Honor, o que mostra a força da fabricante no mercado europeu e chinês.
Para a Huawei, a venda da Honor nesse momento é importante, como está com limitações em adquirir itens como processadores, memórias e outros componentes que possuam tecnologia americana, se libertar da outra marca, permite que os seus aparelhos possam aproveitar os poucos componentes que a empresa ainda tem acesso.
O anúncio oficial da venda da Honor deve ser divulgado em breve, a compra deve ser realmente finalizada a partir de 20 de novembro.
Resumo
Sem ver grandes mudanças para seu futuro, a Huawei está vendendo a sua marca Honor, venda que deve ser concretizada oficialmente nos próximos dias.
Sem qualquer interação com a Huawei, após ser vendida, a marca Honor poderá (não é certeza) sair da lista de empresas proibidas de negociarem com empresas dos Estados Unidos, podendo voltar a vender telefones, utilizar aplicativos do Google e muito mais.
Via: Reuters