Xiaomi conseguiu sair da lista negra do comércio nos EUA, empresa até entrou na justiça para conseguir esse feito.
No começo desse ano, a Xiaomi foi surpreendida ao entrar na lista negra do comércio dos EUA, a empresa rapidamente se declarou inocente sobre as acusações que sofreu.
A fabricante foi acusada de ter laços com o exército chinês, a Xiaomi entrou na justiça para reverter a situação.
Xiaomi é retirada da lista negra de comércio dos EUA
Ao entrar na justiça, o tribunal dos EUA concedeu uma liminar para a Xiaomi, que permitia a fabricante continuar a operar no país, inclusive vendendo seus papéis na bolsa de valores.
No meio desse mês, os rumores já indicavam que os EUA já iriam retirar a Xiaomi dessa lista negra, algo que agora é oficial.
Os EUA retiraram oficial a Xiaomi da lista negra de comércio, a empresa volta a funcionar como antes, sem nenhum problema a enfrentar no momento.
A fabricante falou o seguinte:
“A Empresa agradece a confiança e o apoio de seus usuários globais, parceiros, funcionários e acionistas.
A companhia reitera que é uma empresa aberta, transparente, de capital aberto, operada de forma independente e gerenciada de forma independente.
A Empresa continuará fornecendo produtos e serviços de eletrônicos de consumo confiáveis aos usuários e construirá incansavelmente produtos incríveis com preços honestos para permitir que todos no mundo desfrutem de uma vida melhor através de tecnologia inovadora. “
Para a Xiaomi, a entrada na lista representava problemas diretos em suas ações, já que esses papéis não poderiam ser mais vendidos no país, e os americanos que tinham algum, seriam obrigados a venderem até novembro desse ano.
Para incluir a Xiaomi na lista negra do comércio, os EUA afirmaram que a fabricante tinha laços com o exército chinês, algo que não foi provado até hoje e que até mesmo os EUA agora voltam atrás nessa análise.
Isso significa que os consumidores não precisam se preocupar, que a Xiaomi está em pleno funcionando e não será afetada de nenhuma forma, algo bem diferente da Huawei, que entrou em duas listas negra dos EUA e até hoje ainda está sofrendo várias sanções diferentes.
Via: Theverge